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Investimento de R$ 200 dá início a negócio milionário de salada em pote
Publicado em 11/02/2016 , por MARINA ESTARQUE
Surgido há exatamente um ano em Itu (interior de São Paulo), com investimento inicial de R$ 200, o negócio de saladas Saladenha está em expansão por meio de franquias e prevê faturamento de R$ 1,5 milhão de dezembro de 2015 a março de 2016.
Acchile Biagioli, 36, então funcionário de uma agência de publicidade que já sofria os efeitos da crise econômica, decidiu apostar em um segmento que considerava pouco atendido pelo mercado: salada em potes, que poderiam ser pedidas por delivery.
"Era um produto que eu não encontrava no mercado. Se eu quisesse comer uma salada, teria que ir a um restaurante e pedir um prato, que geralmente é grande demais. Eu queria algo que fosse fácil de carregar, que pudesse ser levado em uma bolsa", diz.
As primeiras refeições foram montadas na cozinha da agência, com o apoio do empregador, que virou sócio.
Com R$ 200 emprestados do cartão de crédito da mulher, Biagioli foi ao sacolão e comprou folhas, legumes e as primeiras embalagens. O sócio criou o logotipo e o rótulo das saladas. O resultado foi fotografado e as vendas eram feitas pela internet.
"No primeiro dia, vendemos só uma. Fiquei muito frustrado. Investi R$ 30 em um anúncio no Facebook, ′uma ostentação′, porque na época era muito dinheiro para mim. E começou a dar resultado", conta Biagioli.
Ao completar um mês, o Saladenha vendia uma média de 50 refeições por dia, e o negócio precisou migrar para uma cozinha industrial.
"Um amigo meu tinha um prédio histórico, com uma cozinha industrial. Ele nos emprestou o espaço por seis meses, contanto que a gente consertasse o telhado, que tinha goteiras", lembra.
O terceiro sócio chegou em junho. O investimento foi suficiente para abrir a primeira loja, que servia saladas no balcão e fazia entregas em Salto (São Paulo).
O quarto sócio injetou R$ 1,5 milhão. "Montamos um sistema de franquia e hoje há lojas em Itu, Salto e São Roque", explica Biagioli.
O investimento também serviu para que abrissem outra empresa, a Fazenda Urbana, um galpão de quase 500 m² em Salto, para processar e distribuir os alimentos usados nas lojas da Saladenha",
Considerando Saladenha e Fazenda Urbana, Biagioli emprega 30 funcionários.
Para este ano, a empresa negocia 27 novas lojas –duas delas, em Campinas e Indaiatuba, já confirmadas. São Paulo, Sorocaba, Santos e Jundiaí também devem receber restaurantes em 2016.
Acchile Biagioli, 36, então funcionário de uma agência de publicidade que já sofria os efeitos da crise econômica, decidiu apostar em um segmento que considerava pouco atendido pelo mercado: salada em potes, que poderiam ser pedidas por delivery.
"Era um produto que eu não encontrava no mercado. Se eu quisesse comer uma salada, teria que ir a um restaurante e pedir um prato, que geralmente é grande demais. Eu queria algo que fosse fácil de carregar, que pudesse ser levado em uma bolsa", diz.
As primeiras refeições foram montadas na cozinha da agência, com o apoio do empregador, que virou sócio.
Com R$ 200 emprestados do cartão de crédito da mulher, Biagioli foi ao sacolão e comprou folhas, legumes e as primeiras embalagens. O sócio criou o logotipo e o rótulo das saladas. O resultado foi fotografado e as vendas eram feitas pela internet.
"No primeiro dia, vendemos só uma. Fiquei muito frustrado. Investi R$ 30 em um anúncio no Facebook, ′uma ostentação′, porque na época era muito dinheiro para mim. E começou a dar resultado", conta Biagioli.
Ao completar um mês, o Saladenha vendia uma média de 50 refeições por dia, e o negócio precisou migrar para uma cozinha industrial.
"Um amigo meu tinha um prédio histórico, com uma cozinha industrial. Ele nos emprestou o espaço por seis meses, contanto que a gente consertasse o telhado, que tinha goteiras", lembra.
O terceiro sócio chegou em junho. O investimento foi suficiente para abrir a primeira loja, que servia saladas no balcão e fazia entregas em Salto (São Paulo).
O quarto sócio injetou R$ 1,5 milhão. "Montamos um sistema de franquia e hoje há lojas em Itu, Salto e São Roque", explica Biagioli.
O investimento também serviu para que abrissem outra empresa, a Fazenda Urbana, um galpão de quase 500 m² em Salto, para processar e distribuir os alimentos usados nas lojas da Saladenha",
Considerando Saladenha e Fazenda Urbana, Biagioli emprega 30 funcionários.
Para este ano, a empresa negocia 27 novas lojas –duas delas, em Campinas e Indaiatuba, já confirmadas. São Paulo, Sorocaba, Santos e Jundiaí também devem receber restaurantes em 2016.
Fonte: Folha Online - 09/02/2016
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