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Cartão pré-pago: quando e como usar
Publicado em 23/02/2016 , por Mara Luquet
Mara Luquet fala das vantagens e desvantagens desse tipo de cartão. É um instrumento muito bom para quem não tem uma conta em banco.
Muita gente enrolada em dívidas tem optado pelos cartões de crédito pré-pago para não perder ainda mais o controle do orçamento. Até um ano atrás Guilherme tinha cartão de crédito e não passava vontade.
"Você esquece que uma hora você tem que pagar aquela conta. Então é mais fácil você passar no cartão e não ver o dinheiro na sua mão ou da sua conta naquele momento, então é muito prático. Você vai passando e comprando e comprando e a hora que você olha a fatura no final do meus você fala ′meu Deus′", diz o publicitário Guilherme Cesca.
Depois do susto, ele mudou a estratégia financeira e continua fazendo compras com cartão, só que usa cartão pré-pago. Uma vantagem do cartão pré-pago é que ele é à prova de burocracia. Não precisa ter conta em banco e você nem provar que você é bom pagador.
Ou seja, até quem anda devendo na praça pode usar. As únicas exigências são ter um CPF ativo e, claro, dinheiro para abastecer o cartão. Dá para carregar em máquinas espalhadas pelo comércio ou via internet.
Mas essa facilidade não sai de graça. As empresas cobram taxa quando a recarga é nas máquinas e também tem taxa de saque e uma mensalidade. As cobranças variam entre R$ 2 e R$ 55.
A maior empresa de cartões pré-pagos do país estima que o número desse tipo de cartões ativos no país passou de 50 mil em 2014 para 250 mil no final de 2015. Os consumidores vão desde cartões corporativos de empresas até ex-enrolados no cartão de crédito, como o Guilherme, e pessoas sem acesso ao sistema bancário.
"Existe o público que não consegue ser atendido por banco porque ele tem um problema de nome sujo com alguma das empresas ou por qualquer outra razão que tenha. Ele opta pelo cartão como opção a ele ter uma conta em banco que ele não teria", explica Paulo Kulikovsky, diretor-executivo da Acesso.
Muita gente enrolada em dívidas tem optado pelos cartões de crédito pré-pago para não perder ainda mais o controle do orçamento. Até um ano atrás Guilherme tinha cartão de crédito e não passava vontade.
"Você esquece que uma hora você tem que pagar aquela conta. Então é mais fácil você passar no cartão e não ver o dinheiro na sua mão ou da sua conta naquele momento, então é muito prático. Você vai passando e comprando e comprando e a hora que você olha a fatura no final do meus você fala ′meu Deus′", diz o publicitário Guilherme Cesca.
Depois do susto, ele mudou a estratégia financeira e continua fazendo compras com cartão, só que usa cartão pré-pago. Uma vantagem do cartão pré-pago é que ele é à prova de burocracia. Não precisa ter conta em banco e você nem provar que você é bom pagador.
Ou seja, até quem anda devendo na praça pode usar. As únicas exigências são ter um CPF ativo e, claro, dinheiro para abastecer o cartão. Dá para carregar em máquinas espalhadas pelo comércio ou via internet.
Mas essa facilidade não sai de graça. As empresas cobram taxa quando a recarga é nas máquinas e também tem taxa de saque e uma mensalidade. As cobranças variam entre R$ 2 e R$ 55.
A maior empresa de cartões pré-pagos do país estima que o número desse tipo de cartões ativos no país passou de 50 mil em 2014 para 250 mil no final de 2015. Os consumidores vão desde cartões corporativos de empresas até ex-enrolados no cartão de crédito, como o Guilherme, e pessoas sem acesso ao sistema bancário.
"Existe o público que não consegue ser atendido por banco porque ele tem um problema de nome sujo com alguma das empresas ou por qualquer outra razão que tenha. Ele opta pelo cartão como opção a ele ter uma conta em banco que ele não teria", explica Paulo Kulikovsky, diretor-executivo da Acesso.
Fonte: O Globo Online - 16/02/2016
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