<
Voltar para notícias
1923
pessoas já leram essa notícia
PF faz operação contra esquema que deu prejuízos de R$ 220 mi à Caixa
Publicado em 29/04/2016
A Polícia Federal realizou uma operação na manhã desta quinta-feira (28) em Alagoas para combater um esquema fraudulento de compra de imóveis pelo programa Minha Casa, Minha Vida que gerou um desfalque de cerca de R$ 220 milhões à Caixa Econômica Federal.
Foram cumpridos 27 mandados de busca e apreensão, 27 de sequestros de bens e valores, além da inquirição de 40 suspeitos. Foram conduzidos para prestar depoimentos cinco funcionários do banco, 11 empresários e contadores que teriam envolvimento com o golpe. Ninguém foi preso.
Donos de empreiteiras que construíam unidades do Minha Casa, Minha Vida no município de Teotônio Vilela (AL) ofereciam de R$ 1 mil a R$ 3 mil para quem comprasse suas casas, utilizando benefícios concedidos pelo programa do governo federal, como preços menores, longos prazos de quitação e juros baixos.
A investigação apontou indícios de participação de funcionários da Caixa, uma vez que parte dos compradores conseguiu financiamentos imobiliários do banco mesmo não apresentando renda suficiente para obtê-los.
De acordo com a PF, um grupo de contadores, a pedido dos donos das construtoras, teriam produzido declarações de Imposto de Renda falsas. Com elas, os futuros mutuários burlavam as exigências do banco e tinham acesso aos financiamentos.
"Um conjunto residencial inteiro, em Teotônio Vilela, foi depredado pelos compradores, em razão de os construtores não terem entregue o dinheiro prometido para a aquisição dos imóveis", diz a PF em comunicado oficial.
Os suspeitos poderão responder pelos crimes de quadrilha, falsidade ideológica, uso de documento falso, corrupção ativa, corrupção passiva e estelionato qualificado. A ação desta manhã foi batizada pela PF de Operação Cabala.
OUTRO LADO
A Caixa Econômica informou que a operação teve origem a partir de uma notícia-crime enviada à PF pela próprio banco, que, por meio de mecanismos de controle interno, identificou os indícios da fraude.
Diz ainda que os funcionários suspeitos estão sendo alvo de uma apuração interna e que alguns deles já foram demitidos ou suspensos.
Foram cumpridos 27 mandados de busca e apreensão, 27 de sequestros de bens e valores, além da inquirição de 40 suspeitos. Foram conduzidos para prestar depoimentos cinco funcionários do banco, 11 empresários e contadores que teriam envolvimento com o golpe. Ninguém foi preso.
Donos de empreiteiras que construíam unidades do Minha Casa, Minha Vida no município de Teotônio Vilela (AL) ofereciam de R$ 1 mil a R$ 3 mil para quem comprasse suas casas, utilizando benefícios concedidos pelo programa do governo federal, como preços menores, longos prazos de quitação e juros baixos.
A investigação apontou indícios de participação de funcionários da Caixa, uma vez que parte dos compradores conseguiu financiamentos imobiliários do banco mesmo não apresentando renda suficiente para obtê-los.
De acordo com a PF, um grupo de contadores, a pedido dos donos das construtoras, teriam produzido declarações de Imposto de Renda falsas. Com elas, os futuros mutuários burlavam as exigências do banco e tinham acesso aos financiamentos.
"Um conjunto residencial inteiro, em Teotônio Vilela, foi depredado pelos compradores, em razão de os construtores não terem entregue o dinheiro prometido para a aquisição dos imóveis", diz a PF em comunicado oficial.
Os suspeitos poderão responder pelos crimes de quadrilha, falsidade ideológica, uso de documento falso, corrupção ativa, corrupção passiva e estelionato qualificado. A ação desta manhã foi batizada pela PF de Operação Cabala.
OUTRO LADO
A Caixa Econômica informou que a operação teve origem a partir de uma notícia-crime enviada à PF pela próprio banco, que, por meio de mecanismos de controle interno, identificou os indícios da fraude.
Diz ainda que os funcionários suspeitos estão sendo alvo de uma apuração interna e que alguns deles já foram demitidos ou suspensos.
Fonte: Folha Online - 28/04/2016
1923
pessoas já leram essa notícia
Notícias
- 08/09/2025 PF acusa agências bancárias de receberem R$ 331 milhões do crime organizado
- ICMS em gasolina e etanol subirá R$ 0,10 por litro a partir de janeiro de 2026
- Pix bate recorde e registra 290 milhões de transações em um único dia
- Boletim Focus: mercado mantém projeção da inflação e reduz do PIB para 2025
- BC reduz limite de transferências PIX após ataques de "hackers"
- Prejuízo dos Correios triplica e chega a R$ 4,37 bilhões no primeiro semestre de 2025
- FGV: Índice de Preços ao Consumidor Semanal cai 0,20% na 1ª quadrissemana de setembro
- Concurso PMESP: 2,2 mil vagas de soldados e salário de R$ 5 mil
- Começar carreira ganhando R$ 13 mil? Veja 10 profissões com maiores salários de entrada
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)