<
Voltar para notícias
1959
pessoas já leram essa notícia
Procon Porto Alegre multa editora
Publicado em 05/05/2016 , por Maria Teresa Severo
O Procon Porto Alegre multou nesta quarta-feira, 4, a editora Globo no valor de R$ 596.243,83
A penalidade imposta à empresa é resultante de um processo administrativo promovido pelo Procon desde outubro de 2015, quando foi decretada pelo órgão municipal a interdição de quatro pontos de venda de revistas da editora situados no Aeroporto Salgado Filho e no supermercado Carrefour da Plínio Brasil Milano.
Na época, as atividades da editora Globo foram suspensas temporariamente pelo crescente número de reclamações protocoladas contra a empresa no órgão municipal, que fez com que a editora figurasse entre as 10 mais reclamadas do ranking do Procon Porto Alegre.
Ficou constatado pelo órgão municipal a prática, por parte da Editora Globo, de propaganda enganosa, vícios no consentimento do consumidor na aquisição de assinaturas de publicações da editora, renovações automáticas de assinatura e cobranças indevidas em cartões de crédito sem o consentimento do consumidor. Revistas eram oferecidas como brindes em aeroportos, estações do metrô, supermercados e shoppings centers, mas os consumidores viravam assinantes sem saber.
Para o diretor executivo do Procon Porto Alegre, Cauê Vieira, a aplicação da multa se mostrou necessária pela incapacidade demonstrada pela editora em adequar as suas práticas à legislação, mesmo que provocada diversas vezes pelo Procon Municipal. “As modernas relações de consumo dependem da confiança recíproca entre consumidor e fornecedor e casos como estes, em que havia claramente a intenção de enganar o consumidor pelo ardil da oferta de brindes e assinaturas de contratos em branco, devem ser duramente combatidos pelos órgãos de proteção e defesa do consumidor”, conclui Vieira.
A penalidade imposta à empresa é resultante de um processo administrativo promovido pelo Procon desde outubro de 2015, quando foi decretada pelo órgão municipal a interdição de quatro pontos de venda de revistas da editora situados no Aeroporto Salgado Filho e no supermercado Carrefour da Plínio Brasil Milano.
Na época, as atividades da editora Globo foram suspensas temporariamente pelo crescente número de reclamações protocoladas contra a empresa no órgão municipal, que fez com que a editora figurasse entre as 10 mais reclamadas do ranking do Procon Porto Alegre.
Ficou constatado pelo órgão municipal a prática, por parte da Editora Globo, de propaganda enganosa, vícios no consentimento do consumidor na aquisição de assinaturas de publicações da editora, renovações automáticas de assinatura e cobranças indevidas em cartões de crédito sem o consentimento do consumidor. Revistas eram oferecidas como brindes em aeroportos, estações do metrô, supermercados e shoppings centers, mas os consumidores viravam assinantes sem saber.
Para o diretor executivo do Procon Porto Alegre, Cauê Vieira, a aplicação da multa se mostrou necessária pela incapacidade demonstrada pela editora em adequar as suas práticas à legislação, mesmo que provocada diversas vezes pelo Procon Municipal. “As modernas relações de consumo dependem da confiança recíproca entre consumidor e fornecedor e casos como estes, em que havia claramente a intenção de enganar o consumidor pelo ardil da oferta de brindes e assinaturas de contratos em branco, devem ser duramente combatidos pelos órgãos de proteção e defesa do consumidor”, conclui Vieira.
Fonte: Consumidor RS - 04/05/2016
1959
pessoas já leram essa notícia
Notícias
- 08/09/2025 PF acusa agências bancárias de receberem R$ 331 milhões do crime organizado
- ICMS em gasolina e etanol subirá R$ 0,10 por litro a partir de janeiro de 2026
- Pix bate recorde e registra 290 milhões de transações em um único dia
- Boletim Focus: mercado mantém projeção da inflação e reduz do PIB para 2025
- BC reduz limite de transferências PIX após ataques de "hackers"
- Prejuízo dos Correios triplica e chega a R$ 4,37 bilhões no primeiro semestre de 2025
- FGV: Índice de Preços ao Consumidor Semanal cai 0,20% na 1ª quadrissemana de setembro
- Concurso PMESP: 2,2 mil vagas de soldados e salário de R$ 5 mil
- Começar carreira ganhando R$ 13 mil? Veja 10 profissões com maiores salários de entrada
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)