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PepsiCo define meta global de redução de açúcar em refrigerantes
Publicado em 18/10/2016
A PepsiCo definiu meta para reduzir a quantidade de açúcar em seus refrigerantes ao redor do mundo, como parte de um conjunto de objetivos para combater críticas que envolvem problemas que variam desde obesidade até mudança climática.
A empresa sediada em Nova York anunciará nesta segunda-feira (17) que, até 2025, pelo menos dois terços de suas bebidas terão 100 calorias ou menos de açúcar adicionado por porção de 12 oz (aproximadamente 354 ml), uma alta em relação aos cerca de 40% atuais.
A mudança, que a empresa planeja atingir introduzindo mais bebidas zero ou de baixa caloria e reformulando as existentes, acontece com a PepsiCo e a rival Coca-Cola sendo cada vez mais criticadas por especialistas de saúde e governos que as culpam por alimentar epidemias de obesidade e diabetes.
A PepsiCo diz que a nova meta global é mais ambiciosa que o objetivo anterior, de reduzir o açúcar em 25% em certas bebidas em determinados mercados até 2020.
Apesar do nome, a PepsiCo obtém apenas 12% de sua receita anual de US$ 63 bilhões com o refrigerante de mesmo nome. Um quarto da receita provém de bebidas carbonatadas como Mountain Dew, e o restante de águas e sucos, além de lanches e molhos para aperitivos.
Na semana passada, a OMS (Organização Mundial da Saúde) pediu aos países que criem impostos sobre bebidas açucaradas para combater a crescente epidemia de obesidade. A entidade também apresentou novos dados sobre os possíveis efeitos benéficos para a saúde dessa nova taxa.
Segundo a organização, um imposto sobre bebidas açucaradas que elevasse o preço em 20% resultaria em uma redução proporcional no consumo. Isso seria de grande ajuda na luta contra a obesidade, que mais do que duplicou desde 1980. Cerca de meio bilhão de adultos eram obesos em 2014, cerca de 11% dos homens e 15% das mulheres.
A empresa sediada em Nova York anunciará nesta segunda-feira (17) que, até 2025, pelo menos dois terços de suas bebidas terão 100 calorias ou menos de açúcar adicionado por porção de 12 oz (aproximadamente 354 ml), uma alta em relação aos cerca de 40% atuais.
A mudança, que a empresa planeja atingir introduzindo mais bebidas zero ou de baixa caloria e reformulando as existentes, acontece com a PepsiCo e a rival Coca-Cola sendo cada vez mais criticadas por especialistas de saúde e governos que as culpam por alimentar epidemias de obesidade e diabetes.
A PepsiCo diz que a nova meta global é mais ambiciosa que o objetivo anterior, de reduzir o açúcar em 25% em certas bebidas em determinados mercados até 2020.
Apesar do nome, a PepsiCo obtém apenas 12% de sua receita anual de US$ 63 bilhões com o refrigerante de mesmo nome. Um quarto da receita provém de bebidas carbonatadas como Mountain Dew, e o restante de águas e sucos, além de lanches e molhos para aperitivos.
Na semana passada, a OMS (Organização Mundial da Saúde) pediu aos países que criem impostos sobre bebidas açucaradas para combater a crescente epidemia de obesidade. A entidade também apresentou novos dados sobre os possíveis efeitos benéficos para a saúde dessa nova taxa.
Segundo a organização, um imposto sobre bebidas açucaradas que elevasse o preço em 20% resultaria em uma redução proporcional no consumo. Isso seria de grande ajuda na luta contra a obesidade, que mais do que duplicou desde 1980. Cerca de meio bilhão de adultos eram obesos em 2014, cerca de 11% dos homens e 15% das mulheres.
Fonte: Folha Online - 17/10/2016
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